Wagner Soufer
Quando é a Igreja Católica exigindo jejum de carne como penitência, aí não pode, é opressão; mas quando é pautado em "pre$ervação" ambiental, aí sim, tem que se levar a sério.
Falando a verdade, a quem elas servem? Não sabem nem do que estão falando. São seguidoras de Anitta que entende tudo de "gravidez" de vaca e tatuagem anal.
Nessa loucura beleza, é todo odia uma asneira diferente.
Pare o mundo que eu quero descer!
Não sei se já parou para pensar, mas tem gente pensando por você. Se é por bem ou por mal a história falará.
No curso de toda a existência um
pensamento mudou e curvou a sociedade. Não cabe os colocar aqui, são tantos,
ruins e bons, mas o certo é que influenciaram, desde a pequenos condados até
toda a humanidade.
Tomemos cuidado por que novos
pensamentos surgem o tempo todo. E com eles surgem soluções e catástrofes.
O certo é que você, pequeno e médio
da plebe, será influenciado por um ou por outro. E se tentar pensar por si só o
hospício será o seu habitat natural. Boa sorte.
Nessa aventura do pensar e decidir o
que vale é o risco, e dele se esvai toda a vida. Não haverá consolo, mas de
certo recompensas. Mas nunca deixe de pensar, pois tais escolhas dependem desse
ato. Caso contrário, um outro fará a sua cabeça totalmente.
A marca da besta será as vacinas. Só terão acesso ao mercado e aos direitos individuais quem for vacinado. Se isso não for controle populacional, é o quê?
Está em curso projetos de lei que visam vetar até a visita às Igrejas caso não seja vacinado. É o Estado entrando de sola no nosso corpo e com nossa plena permissão.
O Estado só age para benefício próprio. Nunca existiu almoço grátis!
E a "ciência" está tão corrupta quanto o mesmo. Logo, estamos num beco sem saída. Claro, se ficarmos inertes.
Sempre foi interesse das grandes fundações o controle populacional. E a ultima da vez é a ecologia. Até o Papa está nessa. Não podemos acreditar em mais ninguém, somente em nossos antepassados e na nossa história. Toda vez que os poderes tomaram a nossa liberdade boa coisa não aconteceu. A pandemia foi o Ás de espadas que penetrou no cerne da humanidade trazendo dor e medo.
A submissão está clara.
Todo o mundo se curva a "ciência" sem se perguntar quem são eles. As mesmas fundações financiam essa "ciência". Logo, entramos no jogo. Quem morrer por último viverá mais, como sempre.
A marca da besta é muito mais simples que algo físico introduzido na nossa testa. O medo, a consciência e a submissão são os ingredientes perfeitos que compõe essa marca.
Quando está todo mundo adotando uma postura seguida por opinião estatal ou midiática, acenda-se o alerta.
A "ciência" está também nesse jogo trapaceiro.
Viva a ciência? Não.
Viva Cristo Rei!
Não, não é o trecho do hino do Galo mineiro. É um mantra de quem sobrevive, de quem ganha seu pão de cada dia com suor; de quem sabe que se não sair e matar o seu leão de cada dia não terá seu o pão.
O que aconteceu com o nosso povo, o que de fato aconteceu?
Os nossos idosos já não aconselham mais, os nossos jovens já não sonham, as nossas crianças já não brincam, os nossos pastores já não apascentam o rebanho...
O mundo atual está se tornando um antro de perdição, de gente sem vergonha. Por isso nunca teremos paz; só fazemos guerra com a realidade!
A verdade se tornou patrimônio. A verdade se tornou pertença pessoal. Até quando?
Estamos caminhando para o abismo, rindo e dançando, em festa. Mas eu não.
Se depois dessa mensagem eu já estiver morto, saibam: eu morri lutando.
O verdadeiro pastor a gente escuta sua voz, sente o seu cheiro, mas queremos vê-lo nos proteger dos lobos; queremos vê-lo nos chamar para o aprisco; queremos senti-lo. Nós (ovelhas, "povo de Deus") estamos desorientados. Sentimos sede e o pastor não nos leva à água; sentimos fome e o nosso pastor nos abandona sem comida; sentimos frio e o nosso pastor nos abandona ao relento no meio da noite. Os pastores são encarregados para nos defender dos lobos, mas, a todo instante estamos vendo-os fugir e deixando o rebanho apavorado.
Senhores bispos, sem metáforas, venho pedi-los socorro! Vocês estão se passando por idiotas ao se deixarem levar pelo poder do braço secular, pela CNBB e por essa "pastora" representante do CONIC.
Estamos com vocês, não temam! Lutem por nós.
Por fim, peço-vos que se voltem ao nosso Pastor maior, Jesus Cristo, e que o roguem por misericórdia e pela nossa salvação. Nós, verdadeiros fiéis, estamos "muito mais" preocupados com nossas almas do que com o vírus. Precisamos viver, mas viver em estado de graça e em comunhão.
Senhores bispos, aguardamos o chamado! Os lobos estão nos devorando! Não temos para onde ir!
Socorro!
E quem encontrar seu pastor, se encontrá-lo, preste atenção na sua voz, no seu cheiro. Juro que não vai ser difícil, pois já vimos tantos lobos que está mais fácil sentir o cheiro deste do que daquele. Contanto, se o pastor for um lobo disfarçado em pele de cordeiro será fácil distingui-lo, pois o lobo tem cheiro específico e já muito conhecido.
João 10, 1-16
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Todo ano é a mesma tristeza: temos a campanha da fraternidade na quaresma.
Nesse ano, mais uma vez, passou dos limites. A campanha foi alvo de uma enxurrada de críticas ao promover uma temática orquestrada por uma pastora luterana, que também é apontada como abortista e feminista. Isto causou um alvoroço nos católicos mais esclarecidos e um descaso dos católicos de IBGE. Tenho um profundo respeito por denominados tipos de fé, religiões, crenças, mas não aceito nenhuma. E deixar um luterano (que seja) "pôr o dedo" em qualquer âmbito da nossa fé é um ultraje.
Uma coisa é respeitar; outra é aceitar. O povo perdeu essa temperança. Quem é católico autêntico, quanto a isso, tem que saber no mínimo que a religião Católica é a única verdadeira e que leva a salvação; outras podem até levar, mas é o mesmo que um camelo passar por entre uma agulha, ou alguém chegar à lua de avião.
Mas como não bastasse a profissão de fé protestante, a “pastora” é apontada como abortista e feminista, o que nesse caso não se deve um pingo de respeito. Mas tem bispos acobertando a tal “pastora” e dando total incentivo nessa temática para a campanha. Certamente são bispos que não tem nenhum vínculo fiel com a Igreja católica, são pastores perigosos que levam suas ovelhas para a boca do lobo. São gente do pior que se espera no meio cristão; pois aliena toda a pregação de Cristo no evangelho, minimizando-a ao capricho de suas ideologias nefastas.
O Bolsonaro é o nosso presidente eleito democraticamente pelo Estado de direito. Isso não passa na garganta da CNBB, que se detém de uma pequena parte do clero, e que tem uma estirpe totalmente revolucionária. Embrião do PT, a CNBB se tornou um conchavo político de um “santo” chamado Lula, e ela fará o diabo para trazê-lo de volta.
Enquanto escrevia este artigo senti ânsias de vômito, uma ojeriza; pois falar da CNBB (aqui não são todos os bispos, claro, mas alguns) é pior que cagar de cócoras no mato sem papel para limpar. É asqueroso.
A Igreja Católica, tão bela e magnânima, não merece este descalabro. É hora do nosso povo católico acordar e buscar a verdadeira fé condizente no que é tradicional, que não se perdeu nos 20 séculos de sua existência.
Temos que pedir o fim dessa campanha da fraternidade e trazer a nossa quaresma de volta.
O Bradesco lança e retira imediamente uma propaganda com requintes brutos de burrice. Três senhoras, nada entendidas do assunto, passam dica...
