terça-feira, 2 de março de 2021

A polêmica Campanha da Fraternidade 2021

Todo ano é a mesma tristeza: temos a campanha da fraternidade na quaresma.

Nesse ano, mais uma vez, passou dos limites. A campanha foi alvo de uma enxurrada de críticas ao promover uma temática orquestrada por uma pastora luterana, que também é apontada como abortista e feminista. Isto causou um alvoroço nos católicos mais esclarecidos e um descaso dos católicos de IBGE. Tenho um profundo respeito por denominados tipos de fé, religiões, crenças, mas não aceito nenhuma. E deixar um luterano (que seja) "pôr o dedo" em qualquer âmbito da nossa fé é um ultraje.

Uma coisa é respeitar; outra é aceitar. O povo perdeu essa temperança. Quem é católico autêntico, quanto a isso, tem que saber no mínimo que a religião Católica é a única verdadeira e que leva a salvação; outras podem até levar, mas é o mesmo que um camelo passar por entre uma agulha, ou alguém chegar à lua de avião. 

Mas como não bastasse a profissão de fé protestante, a “pastora” é apontada como abortista e feminista, o que nesse caso não se deve um pingo de respeito. Mas tem bispos acobertando a tal “pastora” e dando total incentivo nessa temática para a campanha. Certamente são bispos que não tem nenhum vínculo fiel com a Igreja católica, são pastores perigosos que levam suas ovelhas para a boca do lobo. São gente do pior que se espera no meio cristão; pois aliena toda a pregação de Cristo no evangelho, minimizando-a ao capricho de suas ideologias nefastas.

O Bolsonaro é o nosso presidente eleito democraticamente pelo Estado de direito. Isso não passa na garganta da CNBB, que se detém de uma pequena parte do clero, e que tem uma estirpe totalmente revolucionária. Embrião do PT, a CNBB se tornou um conchavo político de um “santo” chamado Lula, e ela fará o diabo para trazê-lo de volta.

Enquanto escrevia este artigo senti ânsias de vômito, uma ojeriza; pois falar da CNBB (aqui não são todos os bispos, claro, mas alguns) é pior que cagar de cócoras no mato sem papel para limpar. É asqueroso.

A Igreja Católica, tão bela e magnânima, não merece este descalabro. É hora do nosso povo católico acordar e buscar a verdadeira fé condizente no que é tradicional, que não se perdeu nos 20 séculos de sua existência.

Temos que pedir o fim dessa campanha da fraternidade e trazer a nossa quaresma de volta.

Basta CNBB!

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